quinta-feira, 9 de abril de 2009



De: braslot@yahoogrupos.com.br [mailto:braslot@yahoogrupos.com.br] Em nome de Clythio van BuggenhoutEnviada em: quarta-feira, 8 de abril de 2009 22:14Para: braslot@yahoogrupos.com.brAssunto: RES: Re: [braslot] pista

Não tinha lombada nenhuma – nem dupla, nem tripla.
Era uma DEPRESSÃO DUPLA – dois mergulhos, que tinham que ser atacados como curvas num esse – frear antes da primeira, acelerar descendo, frear antes do ponto alto no meio, acelerar descendo, frear antes do fim da segunda depressão, acelerar para o 90, frear, entrar no túnel...
Em 84, o meu chassis freava dentro da primeira depressão, caía reto quase no alto do conjunto, e já descia para a segunda – dava muuita diferença..Quem errava, saía voando justamente na “lombada” entre as duas depressões, ou na saída do conjunto, ou na freada do 90 – era tudo muito curtinho.

Lombada, mesmo, era a ponte – um morro, para falar a verdade – frear na entrada da reta descendo aquela bosta, principalmente por dentro, era um inferno – ganhei lá, mas detestava a pista.As fendas pareciam ter sido abertas no tacape – soube que nas curvas, um cabo de aço preso com pregos serviu de guia para a tupia abrir as fendas.Os carros atuais não teriam a menor chance de completar uma única volta inteira nessa coisa. Nem os escala, nem os asa, nem os réplica.No início dos 90 resolveram trazer uma prova de Open para a pista – os carros trocavam de fenda no meio da reta – colaram chumbo de tudo quanto é lado e nem assim a coisa ficava na pista, nem com lata, nem com nada. Um verdadeiro derby de demolição.Quase como tentar andar com um F-1 de hoje nas pistas dos anos 50.
Abs,Clythio.

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